Ivar Hartmann
Há juízes. Como por exemplo aqueles de Israel que a Bíblia nos cita. Incluindo o mais célebre deles, Sansão, conhecido por sua força física. E que passados tantos séculos, ainda é conhecido. Ou juízes como o Sérgio Moro, conhecido por sua força moral, cujo nome fica registrado na história do Brasil, como o homem que fez ao grandes bandidos irem para a cadeia. E há juízes como os de várzea, escolhidos ao acaso entre a assistência, ou como Gilmar Mendes e Lewandowski, escolhidos por sua fraqueza, e cujos nomes estão registrados na história do Brasil como os homens que fizeram os grandes bandidos serem soltos. Sem pundonor. Não fora eu ter sido advogado, juiz e promotor, não entenderia como pode ser tão grande a diferença entre um simples juiz de carreira que leva sua honra e moral sempre consigo e juízes nomeados por políticos, que desonram a toga que vestem e cuja aplicação da justiça é facciosa. Aproveitam a força do cargo e, alheios a lei ou dando a volta à lei, perpetram qualquer ato para soltar seus grandes bandidos.
Ser advogado, credo, louco para ganhar $$$$, mesmo sabendo que o indivíduo é bandido quer, luta para fazê-lo inocente. Quanto ao Moro-Banestado-PSDB que se mostrou ser juiS seletivo e parcial que tudo fez para virar ministro e de olho em ser ministro do STF. A máscara caiu, demora mas o que se planta colhe.
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