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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ministro vem a Caicó visitar obras da Copa 2014


Arena do Sertão, o complexo multiesportivo-etílico-cultural 
que está sendo construído em Caicó

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, aceitou convite do empresário Bibica Di Barreira para visitar as obras da Arena do Sertão em Caicó, que está sendo construída para a Copa do Mundo Fifa Brasil 2014. 
Foi a primeira audiência de Bibica com o novo Ministro e, além de informações sobre o estádio, Bibica apresentou, ontem, um balanço dos trabalhos dentro das providências para o Mundial de futebol. 
O empresário também solicitou apoio do Ministro para a reestruturação do Parque Poliesportivo do Campus Central da Universidade de Timbaúba dos Batistas (UTB), que vai servir como centro de treinamento para os jogos da Copa. 
O projeto foi entregue pela vice-reitora, Joaquina Batista, e pelo superintendente de infraestrutura da UTB, José Batista.
Na visita a Timbaúba, o ministro vai aproveitar para visitar também as obras do Aeroporto Internacional de Timbaúba dos Batistas, que vai receber as seleções e os turistas para os jogos da Copa em Caicó.
O aeroporto, de acordo com previsões dos técnicos do Consórcio RYFFS, deve começar a operar em setembro de 2013.
Com informações do Bar de Ferreirinha

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Presidente do PBF vai para o Gabinete Civil do Governo do Estado


Governadora Rosalba Ciarlini convidou 
Bibica Di Barreira sábado, por telefone

Praticamente definido o substituto do ex-secretário Paulo de Tarso Fernandes no Gabinete Civil do Governo do Rio Grande do Norte.
Deverá ser o empresário caicoense Bibica Di Barreira, presidente estadual do Partido do Bar de Ferreirinha.
O convite a Bibica foi feito pela governadora Rosalba Ciarlini por telefone sábado passado, quando todos os jornais e blogues políticos comentavam a saída de Paulo de Tarso e o rompimento do vice-governador Robinson Faria com o Governo.
Ao Bar de Ferreirinha, Bibica disse que dará a resposta hoje a governadora, depois de reuniões com a cúpula do PBF, aliados e correligionários.
Nos meios políticos, o convite a Bibica Di Barreira é visto como uma reação ao rompimento de Robinson, que é presidente estadual do recém-fundado PSD.
“A governadora, com o convite a Bibica, sinalizou que o governo permanece forte politicamente: saiu um presidente de partido, entra outro”, disse um fonte bem posicionada na chamada República de Mossoró, o núcleo duro do governo.
Aliás, este parece ser o único obstáculo à ida de Bibica para a Casa Civil: ele disse a Rosalba que não aceitará interferências no seu trabalho de coordenação política do governo.
E enfatizou: “Nem do ex-deputado Carlos Augusto Rosado”.
Carlos Augusto, marido da governadora, é tido como o governador de fato, e Bibica Di Barreira deixou claro que se reportará somente a Rosalba se form nomeado.
Ainda não se sabe se as condições impostas por Bibica Di Barreira foram aceitas.
Até o fim do dia, a governadora Rosalba Ciarlini deverá se pronunciar.
Com informações do blogue Bar de Ferreirinha

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Bibica quer aumentar impostos sobre cigarros e bebidas para financiar saúde pública

O empresário Bibica Di Barreira (foto), pré-candidato a prefeito de Caicó pelo Partido do Bar de Ferreirinha (PBF) disse ontem numa entrevista coletiva que aumentar a tributação sobre cigarros e bebidas alcoólicas pode ser a melhor solução para ampliar os recursos destinados à saúde pública.
Segundo ele, outra alternativa seria o aumento da parcela do seguro DPVAT que é destinada ao setor para a assistência médico-hospitalar de vítimas de acidentes de trânsito.
"Defendo que a tributação sobre álcool e tabaco, tanto federal quanto estadual, reverta em recursos para a saúde", afirmou.
Bibica defendeu também, que o Brasil aprimore a gestão para que tenha recursos crescentes para financiar a saúde.
Com informações do Bar de Ferreirinha

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

RYFFS impulsiona produção de energia eólica

Empresa caicoense investe na produção de energia limpa

Impulsionar o Rio Grande do Norte no mercado da energia eólica, esse foi o a assunto tratado na reunião do diretor da empresa Bioenergy, Oscar Gundes, com o empresário Bibica de Barreira.
O Rio Grande do Norte conta com 32.178,4 MW de capacidade instalada e deverá ter 479 parques eólicos em diversos municípios do estado até 2013. 
Atualmente o estado já produz 1.102,9 MW, sendo detentor de 67% de tudo o que foi disponibilizado para a produção de energia eólica no Brasil através de leilões. 
O número deverá subir após a inauguração de mais duas usinas eólicas na cidade de Timbaúba dos Batistas, a Capital Mundial do Bordado, que terão capacidade de produção de 4.14.4 MW cada uma. 
Uma das usinas deverá ser inaugurada no dia 23 de outubro, a outra ainda na primeira quinzena de novembro. 
“Somos um grupo brasileiro e seremos a primeira a atuar com venda de energia para o mercado livre, já fechamos a venda da energia produzida para a Cemig, que é uma empresa privada. Até então as vendas só eram feitas para mercados regulares”, informou o presidente da RYFFS Bibica de Barreira.
Com informações do Bar de Ferreirinha

domingo, 16 de outubro de 2011

Bibica conhece parque eólico do Rio Grande do Norte

Para conhecer de perto os processos e a montagem dos equipamentos utilizados na produção de energia eólica no Rio Grande do Norte, o empresário Bibica Di Barreira (na foto ao lado da governadora Rosalba Ciarlini) visitou ontem empresas do segmento instaladas nas cidades de Parazinho e João Câmara, no pólo Costa Branca.
Ele é o controlador da RYFFS Enterprises, congolmerado com atuação em vários segmentos produtivos, e interesses na geração de energia limpa.
O Rio Grande do Norte conta atualmente com 27.178,4 MW de capacidade instalada e deverá ter 679 parques eólicos em diversos municípios do estado até 2013, com investimento da RYFFS em várias cidades da região do Seridó, especialmente Caicó, Timbaúba dos Batistas, Jardim de Piranhas e Jucurutu. 
Atualmente o estado já produz 102,9 MW, sendo detentor de 49% de tudo o que foi disponibilizado para a produção de energia eólica no Brasil através de leilões.
Também acompanharam Bibica Di Barreira o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico Américo Maia e o diretor-presidente do Idema Marcelo Toscano.
Com informações do Bar de Ferreirinha

sábado, 15 de outubro de 2011

Viaduto de Timbaúba terá nome de Bibica Di Barreira


Em duas semanas será oficialmente inaugurado o novo anel viário da rodovia Coronel Francisco Batista em Timbaúba dos Batistas.
O conjunto de viadutos em frente ao Hotel Municipal, que irá receber o nome do empresário Bibica Di Barreira (foto). 
O autor do projeto que concede a homenagem ao empresáro Bibica Di Barreira, é o vereador timbaubense Biró de Sillon.
No canteiro central do novo anel viário da Capital Mundial do Bordado fica instalada estátua do jegue, animal que simboliza a fauna sertaneja.
Com informações do Bar de Ferreirinha

terça-feira, 11 de outubro de 2011

ELEIÇÕES 2012 - Di Barreira admite: será candidato a prefeito de Caicó


Bibica e Heraldo, depois do almoço onde sacramentaram a campanha de 2012

Bibica Di Barreira contratou produtor seridoense que vive em Brasília para cuidar da sua imagem e preparar o programa de governo para a campanha de 2012

Foi ontem, durante a discreta comemoração do seu 64º aniversário no Restaurante Brilhante, que o empresário Bibica Di Barreira admitiu oficialmente o que toda a imprensa do Rio Grande do Norte vinha especulando há algum tempo: ele é pré-candidato a prefeito de Caicó pelo Partido do Bar de Ferreirinha.
Os rumores sobre a pré-candidatura aumentaram bastante no último fim de semana, em virtude da visita do produtor Heraldo Palmeira a Caicó quinta-feira passada: os dois foram vistos conversando no Brilhante, depois do almoço quinta-feira, e à noite, no Beirute, ciceroneados pelos editores do Bar de Ferreirinha Roberto Fontes e Clóvis 'Pituleira' Jr.
Palmeira, seridoense de Acari que vive e trabalha em Brasília, esteve em Caicó para fazer uma pesquisa qualitativa sobre os problemas da cidade e discutir com Bibica a formação da equipe de trabalho e a formatação do Programa de Governo, além de visitar alguns bairros e cidades do entorno, como Timbaúba dos Batistas, a Capital Mundial do Bordado.
“Senti em Bibica um desejo muito forte de trabalhar pela cidade que o projetou para o mundo. Será uma honra ajudá-lo a fazer sua campanha, que será focada no embelezamento da cidade. Já tempos até um slogan pré-aprovado: Vamos limpar Caicó”, disse Heraldo ao Bar de Ferreirinha.
Outra informação dada pelo produtor: apesar de Caicó não ter uma televisão local, a campanha de Bibica Di Barreira vai produzir vídeos para postagem no You Tube, o site de compartilhamento de filmes do Google. “Bibica Di Barreira terá conteúdo exclusivo para o YouTube, o que será o nosso diferencial em relação às demais candidaturas”, disse ele.
O fotógrafo e cinegrafista Fábio Melo, que estava na comitiva que visitou Caicó, também fará parte da equipe de Heraldo Palmeira: ele tem no currículo vasta experiência de campanhas eleitorais em Pernambuco, Rondônia, Roraima, Venezuela, Argentina e Guatemala.
A pré-campanha de Bibica Di Barreira já está na internet, em fase experimental, com o site www.bibica2012.blogspot.com e o perfil no microblog twitter, pelo endereço www.twitter.com/bibicavemai.
Logo após a Festa do Rosário, o empresário caicoense vai intensificar os seus contatos com  outras lideranças estaduais e presidentes de partidos no Rio Grande do Norte, para ampliar o arco de alianças visando aformação de uma chapa competitiva nas eleições de 2012.
Com informações do Bar de Ferreirinha 

terça-feira, 26 de abril de 2011

ARTIGO

Forró de plástico
Khalil Gibran

Chico César solta o verbo e abre caminho para a discussão sobre a indústria cultural das atuais bandas de forró do Nordeste – e sobre a influência do jabá no seu sucesso

Estava eu na cidade de São Paulo, em 2005, quando surgiu, durante uma palestra sobre o mercado fonográfico com o querido Ronaldo Lemos, representante do Creative Commons no Brasil, em meio à exposição de exemplos bem sucedidos da música independente, uma explanação sobre o quão sofisticada era a maneira de trabalhar das bandas de forró do Nordeste. Começava aí um dos grandes equívocos da música brasileira.
Para iniciarmos este assunto, vale ressaltar que nem sei até que ponto podemos chamar de “forró” essas manifestações musicais. Uma vez que os elementos que caracterizaram o ritmo ao longo da nossa história, na maioria dessas produções, inexistem ou são totalmente coadjuvantes. É o caso da sanfona, do triângulo, do pandeiro, do zabumba e, principalmente, dos elementos culturais tão singulares da região Nordeste que permeavam com sintaxe ímpar as letras das canções.
Outra coisa que queria deixar bem clara é que não tenho nada contra nenhum tipo de produção musical. O que acho injusto é quando há a exclusão de uma grande maioria de bons artistas em detrimento de uma indústria, como é o caso que vou tentar esclarecer aqui.
Meus queridos leitores, a manifestação cultural do atual forró nordestino é uma falácia. Não existe essa manifestação. Existe uma indústria bem montada, que aprendeu direitinho a lição do jabá e do jogo de influência. Então, sugiro que tirem as crianças da sala para os casos que vou contar.
Um grande número de rádios comunitárias se instalaram no interior do Nordeste nos últimos anos. O problema é que de comunitárias muitas dessas rádios não têm nada. Uma vez que uma grande parcela foi concebida por políticos para seus fins eleitoreiros. Nestas, é comum a prática de escandalosos contratos com “bandas de forró” para garantir a execução das suas músicas. O mesmo acontece com as rádios oficiais que, não custa lembrar, funcionam com uma concessão pública. Essa prática também se estende às tvs locais de várias grandes cidades da região.
A outra parte da história pode parecer piada, mas Freud explica. Uma ação encabeçada pelos chamados “paus pequenos” – como são identificados pelos que os repudiam – divulga essas produções em grandes equipamentos de som, conhecidos popularmente como “paredões”. Nesse caso, as músicas, em geral, fazem apologia ao comportamento machista e ao consumo desmedido de álcool, tudo para combinar com a personalidade dos atores que tentam chamar a atenção das pessoas ligando seus sons no último volume, a qualquer hora, em qualquer lugar e dançando bêbados e imbecis na carroceria de suas pick-ups. Para “quem” e o “que” eles querem provar? Não me perguntem. Porém, agem como verdadeiros soldados do exército do mau gosto e da falta de respeito.
Diante de toda essa presença nos meios de comunicação existe para o restante do país uma falsa impressão de que tudo é um belíssimo movimento espontâneo cultural. Uma mentira. A indústria que existe em torno dessas bandas é bem articulada e excludente.
Recentemente, o secretário da cultura do Estado da Paraíba, o cantor e compositor Chico César, causou grande polêmica ao afirmar que o governo não contrataria as bandas de “forró de plástico” para tocar nas tradicionais festas juninas do estado. O secretário explicou em várias entrevistas que artistas locais da cultura paraibana já eram excluídos por essa mesma indústria o ano inteiro, lembrando que as rádios muitas vezes não cumpriam com seu papel social, mesmo tendo uma concessão pública. Afirmando ainda que essas bandas de forró já se beneficiam do próprio mercado, não necessitando de apoio governamental. Chico esclareceu ainda que nomes como Mestre Fuba, Vital Farias, Biliu de Campina e outros grandes artistas paraibanos, ficam totalmente fora de todas as programações. “A gente precisa trazer poder para esses artistas nas nossas festas, valorizá-los, e precisamos trazer poder também para os grupos de cultura popular”, afirmou o secretário, enfatizando que muitos desses músicos são tratados como se fossem “qualquer coisa” quando, na verdade, são gênios da nossa música.
Diante da polêmica, gerada obviamente por aqueles que têm interesses extremamente comerciais nos eventos paraibanos e nordestinos, vários artistas se manifestaram em favor de Chico César. Nomes como Alceu Valença, Arleno Farias, Chrystal e Zeca Baleiro declararam apoio pela internet ao artista e secretário.
Aqui no Ceará cresci vendo acontecer exatamente o mesmo processo. Artistas locais sendo sempre desvalorizados em detrimento de projetos forjados com jabás e mídias televisivas. Eventos como o famoso “Férias no Ceará” gastam uma quantidade exorbitante do dinheiro público com bandas que vêm do sudeste do país, enquanto os artistas cearenses são escalados para abrir seus shows, muitas vezes covers das mesmas bandas que tocarão depois deles.
Sendo eu um conhecedor não passivo de todo esse descaso e enquanto artista e produtor cultural brasileiro, resolvi, após falar com o próprio Chico, também declarar publicamente meu apoio ao cantor, compositor e secretário da cultura. Não se trata de protecionismo ou de preconceito, trata-se de responsabilidade cultural e compromisso com a memória, difusão e produção cultural brasileira.
Parabéns ao Estado da Paraíba. Nosso Brasil precisa de mais secretários da cultura com coragem de fazer o que tem que ser feito e, principalmente, de enfrentar as turbulências que essas transformações podem provocar.
Cantor e compositor