Ivar Hartmann
Máscara e sabão são os maiores inimigos do vírus chinês ou coronavirus. Toda a imprensa: televisão, jornais, revistas, blogs, etc. todo mundo, o dia todo, prescreve antídotos para o maldito. Mas máscara e sabão, enquanto não houver vacina, são fundamentais para nossa segurança. Até o Trump e seu acólito, o Bolsonaro, finalmente resolveram aderir ao artefato essencial para nossa saúde. Gostemos ou não e que agora podem ser compradas em qualquer loja de esquina. Em cores, tecidos e modelos, ao gosto de cada um. O corona realmente é maldito, mas até os malditos merecem que se busque algum ponto favorável. Como é o caso da China, invasora do Tibet, o minúsculo país do Dalai Lama e tentando atualmente escravizar Hong Kong. De olho, mas sem se arriscar em Taiwan, um dos tigres asiáticos, protegido pelos Estados Unidos. Como dizia, há que ver os dois lados do vírus chinês. Do que afinal ele gosta? Sem dúvida de quem não usa máscara e é relaxado consigo mesmo. Que mais? Adora festas livres e aglomerações, para onde acorrem pessoas com problemas de afirmação ou baixa estima. Deleite do vírus, que manda eles para os hospitais. Quem é burro morre a pau diz o ditado. Os bobos, sempre, sofrem mais que os temerosos.
Há lugares no entanto onde o vírus trabalha como espião: secreto, quieto, escondido. E as pessoas para eles vão como se fossem para uma igreja, protegidas que se julgam por máscara, termômetro e gel. Uma vai por necessidade de comprar artigos para o lar. As outras vão pelo passeio ou para fazer companhia. É como um soldado armado para a guerra que convida a família para ir junto assistir. A família vai? O mesmo ocorre com os supermercados. Uma tem que ir. Enfrenta o risco pela necessidade. Chama-se risco necessário. Mas levar os familiares juntos, para passear entre as prateleiras de produtos? Em tempos normais, até podemos dizer: é o programa de um, na falta do que fazer. Mas em tempo de pandemia, levar a família para passear em um lugar altamente perigoso? Com o contágio fácil, risco desnecessário.