Um cego foi a um restaurante e pediu macarrão com galinha.
O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
O cego disse então:
- Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar a comida.
O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colher usada na cozinha e deu-a ao cego. Este lambeu a colher e comentou:
- Hum, ótimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esse prato.
No dia seguinte, a mesma coisa:
- Hum, strogonof de frango, batata frita, pode-me trazer esse prato.
Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambia e adivinhava o prato. No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregando foi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher:
- Guidinha, eu tô numa de sacanear o cego que vem todos os dias e adivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na “desejada”...
A cozinheira atendeu o pedido e o empregado (marido) levou a colher ao cego.
Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
-Caralho, não posso crer, a Margarida trabalha aqui?
O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.
O cego disse então:
- Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar a comida.
O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colher usada na cozinha e deu-a ao cego. Este lambeu a colher e comentou:
- Hum, ótimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esse prato.
No dia seguinte, a mesma coisa:
- Hum, strogonof de frango, batata frita, pode-me trazer esse prato.
Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambia e adivinhava o prato. No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregando foi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher:
- Guidinha, eu tô numa de sacanear o cego que vem todos os dias e adivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na “desejada”...
A cozinheira atendeu o pedido e o empregado (marido) levou a colher ao cego.
Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
-Caralho, não posso crer, a Margarida trabalha aqui?
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