Por causa de um apagão, uma ambulância foi atender o chamado para socorrer uma mamãe já em trabalho de parto. A equipe entrou na casa às escuras, onde está apenas a filhinha de 3 ou 4 anos em companhia da mãe. Um dos membros da equipe pediu à garota para ficar sobre uma cômoda, firmando uma grande lanterna, enquanto cuidavam da mãe.
Ela comportou-se muito bem, de olhos fixos na cena.
Daí a pouco, o bebê nasceu. A médica levantou o recém-nascido pelos pezinhos, bateu em sua bundinha e ele se pôs a chorar bem alto. Desceram a menina da cômoda, terminaram sua tarefa, agradeceram a ajuda da pequena.
Ao saírem, a médica perguntou-lhe o que achara do que acabava de ver.
Ela lhe respondeu de pronto:
- Ele mereceu as palmadas! Não tinha nada que entrar lá dentro!
Daí a pouco, o bebê nasceu. A médica levantou o recém-nascido pelos pezinhos, bateu em sua bundinha e ele se pôs a chorar bem alto. Desceram a menina da cômoda, terminaram sua tarefa, agradeceram a ajuda da pequena.
Ao saírem, a médica perguntou-lhe o que achara do que acabava de ver.
Ela lhe respondeu de pronto:
- Ele mereceu as palmadas! Não tinha nada que entrar lá dentro!
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