Páginas

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

UTB anuncia vacina contra covid-19

Os testes foram realizados em preás e calangos, animais silvestres da caatinga: eles ficaram imunes à covid-19 com a vacina desenvolvida na Universidade de Timbaúba dos Batistas. A indústria RYFFS Corporation, de Caicó, vai financiar a produção.

Depois do anúncio feito terça-feira pela Rússia, ontem a Universidade de Timbaúba dos Batistas, em artigo publicado na revista Inaccurate Science, informou ao mundo que concluiu a terceira fase de testes de uma vacina contra a covid-19. 

O artigo informa que o Departamento de Imunologia testou a vacina num grupo de 1.337 voluntários, todos da região Seridó no Rio Grande do Norte. Um dia depois, coleta de sangue constatou que 99,9% dos voluntários estavam imunes.

O conglomerado RYFFS Corporation, do empresário caicoense Bibica de Barreira, vai financiar  a produção das primeiras 300 milhões de doses da vacina para iniciar uma campanha de imunização em massa no Brasil. O próximo passo da UTB é fazer convênio com o Laboratório do Instituto Butantã. 

Passo a passo - Os cientistas usaram como ponto de partida uma pesquisa anterior baseada em outro coronavírus causador do Mers, que é da mesma família da covid-19. 

Foram realizados testes em preás e calangos, animais nativos da caatinga, e os resultados foram promissores: uma dose da vacina imunizou 18 preás e 43 calangos. 

A vacina contra a covid-19 teve como vetor um adenovírus inativo, que causa o resfriado comum. Neste adenovírus foi introduzida uma proteína do sêmem de jegue - material rico em aminoácidos, frutose, enzimas, flavinas, prostaglandinas, ferro, vitaminas B e C, proteínas, fosfatase ácida, ácido cítrico, colesterol, fibrinolisina, enzimas proteolíticas e zinco - que induz os animais a produzir anticorpos. 

Depois, os cientistas da UTB usaram uma versão atenuada de  uma proteína do Sars-CoV-2, responsável pela covid-19 para obter uma resposta imunológica. Tiro e queda: a vacina estava pronta! 

"Os nossos pesquisadores também usaram o método do RNA mensageiro (RNAm) do vírus, que comanda a produção de proteína depois de incorporar as informações genéticas. Assim, chegamos à vacina", disse o professor Joaquim Batista de Araújo, imunologista e responsável pela equipe.

3 comentários:

  1. E na experiência com o jegue o cientista obtém o esperma chupando o pau do bicho kkkkkk

    ResponderExcluir
  2. Nosso povo é muito criativo parabens

    ResponderExcluir
  3. Quero ficar recebendo noticias dai somos de Caicó mas a 20 anos moramos no Paranà para o ano voltatemos pata Caicó

    ResponderExcluir