Uma investigação, contra pessoa ou país parte sempre de indícios. Notícias, informações, documentos, gravações, etc., ações humanas relativas ao fato que buscamos averiguar. Se os indícios se fortalecem, a investigação cresce. Se enfraquecem, arquiva-se. Na investigação sobre o corona ou vírus chinês, do qual milhares de brasileiros morreram e outros milhares morrerão, um fato é reconhecido pelo autor: começou na China, em Wuhan. Querem os chineses que de maneira natural, através de morcegos hematófagos, que se alimentam há séculos do sangue dos humanos da região. A realidade derruba a versão chinesa pelos indícios já levantados. Vejam as supostas casualidades. O Instituto de Virologia de Wuhan abriga o maior banco de vírus da Ásia. Seus laboratórios de alta tecnologia estudam as relações entre os humanos e os animais. E cientistas de outros países especulam, contrariando os colegas chineses, que, por erro humano, o vírus surgiu e se propagou neste laboratório de pesquisa onde alguma regra não foi obedecida. Não no mercado de animais vivos. Neste laboratório, maior da Ásia em segurança máxima, é possível manipular vírus transmitidos por pessoas, incluindo o ebola.
Mais: Em 2002 e 2004 houve vazamentos em um laboratório de Pequim que matou pessoas. Segundo um jornal ianque, em 2018 autoridades americanas alertaram sobre a fraqueza da segurança e gerenciamento no laboratório de Wuhan. Estavam preocupadas com a segurança inadequada dos pesquisadores ao manipularem vírus parecidos com o da SARS, síndrome da mesma família do coronavírus. Agora a imprensa americana diz que o vírus pode ter saído, acidentalmente, deste complexo para a população de Wuhan. E Donald Trump pede uma investigação mais profunda da origem. Não fora pouco, a maior especialista chinesa em coronavírus de morcegos, Shi Zhengli, é vice diretora no Instituto de Wuhan. Indícios mais que robustos para a Corte Internacional de Justiça em Haia. Culpada, a China deve pagar as mortes e prejuízos que causou.
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