A Alemanha causou dor, morte e prejuízos financeiros imensos ao mundo na Segunda Guerra. Indenizou os prejuízos causados em valores difíceis de apurar em seu todo. Estima-se que até o ano 2000, U$S 100 bilhões foram pagos a algumas das partes prejudicadas. A Rússia levou 30% das fábricas existentes na Alemanha Oriental. Rússia e Polônia ficaram com 25% do território alemão de 1937. Ainda hoje Grécia e Polônia pedem mais indenizações de guerra. Toda nação que causa danos a outras deve pagar os prejuízos. O Brasil e a Argentina anexaram um terço do território do Paraguai quando venceram a Guerra do Paraguai.
Esta a questão: a China é uma ditadura de pouco respeito à vida humana. Dois repórteres investigativos e um médico chinês desapareceram quando começaram a buscar a origem do coronavírus em Wuhan. O país escondeu o início da pandemia e teve proteção da direção da OMS, mediante alguma troca de favores. Passados estes meses, uma estatística me chama a atenção: A China onde tudo começou tem 1,4 bilhões de habitantes e menos de 4000 mortos. Os Estados Unidos com 300 milhões tem 113 mil mortos. O Brasil com 200 milhões tem 45 mil mortos. São dados muito estranhos. Só há duas possibilidades para a origem da pandemia: Uma a versão chinesa, da espontaneidade, via ingestão de alimentos ou morcegos. Outra, que tenha sido uma manipulação humana que fugiu ao controle dos cientistas chinos. Uma arma biológica desenvolvida a partir de um vírus conhecido desde 1937. Estudada e desenvolvida em um laboratório de experiências bélicas de Wuhan e que por falha humana alcançou as ruas da cidade. Estudavam a arma e os possíveis antídotos. Em uma ditadura, nada mais fácil do que fechar ruas, quarteirões e distritos e proibir o trânsito, protegendo a população. No entanto a diferença impressionante de mortes entre os três países citados, leva a conclusão de erro nos testes e conhecimento da proteção. Cabe a China, portanto as indenizações, na casa do trilhão de dólares aos demais países do mundo. Dinheiro não lhe falta para pagar.
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