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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Bolsonaro: expurgo e Venezuela

Ivar Hartmann

Uma das promessas de campanha do Bolsonaro foi demitir dos cargos públicos todo petista-comunista, leia-se PT-PSOL. É uma medida de caráter comunista. Adotada por todos os países europeus onde esta ideologia assassina foi implantada. Muito violenta como na Rússia, ou com menos mortes como na Polônia, trata-se de eliminar na máquina pública qualquer cidadão que possa trazer risco ou prejuízo ao Estado ou ao Governo. Os comunistas, tentando abrandar o que faziam, chamaram a isso expurgo, isto é, purificar, tirar a sujeira, limpar. Ou seja, queriam dizer que seus adversários eram sujeira política, maus cidadãos que deviam ser banidos da vida pública. Meridiano não é? Com a experiência porque passamos com o petismo-comunismo na economia e na administração, a definição é ideal para o caso do Brasil. Sem mortes e sem que o Bolsonaro queira, esta limpeza vai atender aos interesses da esquerda brasileira que será purificada, limpa, dos seus quadros  corruptos e incompetentes. O mesmo que fez nosso eleitorado, por antecipação, nas últimas eleições, eliminando conhecidas pústulas brasileiras.
Os filhos da Venezuela passam fome, enquanto os filhos da puta da Venezuela, engalanados em vistosos uniformes, ostentando medalhas e debruns ridículos, promovidos não por mérito, mas por pertencerem ao partido de Hugo Chávez, continuam apoiando Maduro. O ex-condutor de bonde que virou presidente e destruiu a economia do país. Comparando a farda de um destes generais com as fardas dos generais brasileiros, os nossos parecem pobres mendicantes. Nunca entraram em combate, nunca participaram de uma guerra e ostentam mais galões e medalhas do que um general americano. Ridículos palhaços de um séquito que não é mais aceito pela comunidade internacional, a qual se perfilou o Brasil. Imaginaram se o petista Haddad tivesse sido eleito? Escapamos. Bendita a mão de Deus que salvou o Bolsonaro no atentado do militante comunista.

ivar4hartmann@gmail.com

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