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terça-feira, 30 de abril de 2019

Alzheimer, Parkinson e neurônios

Ivar Hartmann

Com as descobertas da ciência, é possível combater o Alzheimer e a Parkinson pelo esforço pessoal de cada um. Porque a causa deles são nossos neurônios. Ate há pouco tempo tinha-se claro que os neurônios iam morrendo a medida que a pessoa ficava mais velha. Com isso, entre outros problemas, os idosos ficavam sujeitos a doenças como o Mal de Alzheimer ou a Doença de Parkinson, que ocorrem quando os neurônios, células fundamentais do tecido nervoso do cérebro, morrem ou tornam-se prejudicados. Nos últimos anos, no entanto, neurocientistas descobriram que o cérebro realmente muda no decorrer da vida, mas que essa mudança é positiva. E é possível sim, substituir os neurônios mortos por novos neurônios vivos. Esse fenômeno é conhecido como neurogênese. Nossos neurônios morrem. Mas, fruto das descobertas da ciência se tiver vontade de continuarmos vivendo saudáveis, devemos saber que é possível substituí-los por novos.
Os americanos criaram a neuróbica, a ginástica dos neurônios, novos exercícios humanos, atividades destinadas a manter nosso cérebro ágil e saudável, criando novos neurônios para suceder os que morrem. É só manter o cérebro trabalhando. Todos conhecem casos de indivíduos saudáveis que se aposentam e definham. Acomodam-se e param de fazer o cérebro trabalhar. Aparecem as doenças. Vejam a simplicidade do que recomendam: Fazer exercícios ou praticar esporte ao menos três vezes por semana. Ler muito, escrever e pensar. Manter contato físico com a pessoa amada. Dormir bem. Cuidar-se da automedicação. Manter contato permanente com a natureza, através dos animais, das flores e das árvores. Apenas com isso já recriamos neurônios novos e melhores, que ocuparão o lugar dos mortos. A par da nossa satisfação, isso nos traz melhores anos de vida. Por nossa exclusiva vontade, sem medicamentos e lamentos, vamos viver muito mais e melhor.

ivar4hartmann@gmail.com

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