Mote:
DA BOCA DESSE GILMAR
SÓ SAI BOSTA FEDORENTA
Glosa:
Não é de me admirar
A revolta do meu povo
Pois, não sai nada de novo
DA BOCA DESSE GILMAR.
Usando-a para cagar
Cada sentença nojenta
E quase ninguém aguenta
Essa sua podridão
Das vocais desse bufão
SÓ SAI BOSTA FEDORENTA.
*Poeta popular e g(l)osador, primo distante de Caetano e bem mais obsceno.
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