Ivar Hartmann
Graças ao General nazista Dietrich von Choltitz, comandante do exército alemão em Paris ao fim da Segunda Guerra Mundial, a capital francesa ainda existe como Cidade Luz. Ele desobedeceu à ordem expressa de Hitler de queimar a cidade e entregou-a sã e salva para os franceses. Merecia um monumento em Paris. Quando a guerra terminou, a propaganda americana, esquecendo que seus aliados, os soldados comunistas russos, eram tão atrozes quanto os nazistas, transformou apenas os soldados alemães em monstros. Os países que caíram nas ditaduras comunistas viram que eram iguais. Mas não é o assunto. O debate presente sobre a Amazônia é ótimo. Levantar a questão do manuseio correto da floresta. Extinguir as ONGs que lá proliferam apenas para sustentar seus diretores aproveitadores, petistas-comunistas. Acabar com a criação de reservas indígenas patrocinadas por estrangeiros, por causa dos minerais. Controlar os garimpos ilegais. Prender os proprietários de terras limítrofes que invadem a área. Deslocar mais soldados para a Amazônia. O ilegal lá é fruto da floresta imensa e da fiscalização federal diminuta. Sem forte presença federal, não dá para confiar nas autoridades estaduais e municipais.
Paris escapou das chamas graças ao nazista, e arde por culpa do seu presidente Macron. O que os nazistas não fizeram em Paris os franceses estão fazendo há meses, colocando fogo na cidade nas passeatas dos coletes amarelos. Toda semana há distúrbios de rua em protesto contra Macron, o sujeito que defende a internacionalização da Amazônia. Macron é um ex-banqueiro e destes nunca se deve esperar nada de bom para a sociedade. Macron não consegue resolver os focos de incêndio em Paris quer resolver os da Amazônia? Desmoralizado em seu país, buscava a liderança do MCE. Ao estilo americano, tentou um golpe de publicidade para jogar os holofotes no problema do Brasil. Não levada a sério pelo Mercado Comum e pela Alemanha, sua idéia imperialista morreu.
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