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terça-feira, 11 de junho de 2019

Lei antifraude

Ivar Hartmann

Corrupção oriunda de líderes do PT não é novidade. Agora o Senado Federal aprovou a MP Antifraude necessária para fazer um pente-fino em benefícios previdenciários e assistenciais dados na era petista. Para o governo, a medida que altera regras de concessão de pensão por morte, auxílio-reclusão e aposentadoria rural vai gerar economia de R$ 9,8 bilhões apenas no primeiro ano de vigência, tamanha a fraude só neste setor. Deve haver muito parlamentar do nordeste envolvido, haja visto o passado em que os que fraudavam eram protegidos pelos honestos. Caso de Renan Calheiros, José Sarney e outros. Aliás, o notório corrupto Renan Calheiros, votou contra a MP, bem como os petistas-comunistas. Mas deveriam mesmo porque Renan e Lula são líderes de gangues que trabalham iguais. Sendo iguais, sustentam as namoradas com empregos públicos como a imprensa não cansa de noticiar. Eta Brasil!
Voltando a votação e suas conseqüências, é notável que aos senadores do Nordeste, conhecidos por representarem os Estados onde os eleitores votam a cabresto por pobreza e ignorância, se juntou o Paulo Paim, senador de Canoas-RS, até aqui tido por um homem sério. Até aqui. Uma das mudanças criticadas da antifraude é a exclusão das declarações de Sindicatos Rurais como prova para a aposentadoria. Pela MP, o trabalhador rural poderá solicitar a comprovação nas Empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), ou validando sua autodeclaração em agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Com a EMATER e o INSS se pode confiar que os benefícios aos trabalhadores rurais serão corretos. Nunca nos Sindicatos Rurais do Município nas mãos de políticos, amigos ou parentes dos interessados. Os usos e costumes criados pelo petismo-comunismo, impede confiar neles quando o assunto é fraude.

ivar4hartmann@gmail.com

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