“Cansado, meio sonolento depois do banho de mar, em Guarujá, Lula resolve entrar no prédio e é barrado pelo porteiro:
– Onde o senhor vai?
– Vou até o triplex.
– Mas ele está fechado. O senhor não pode entrar.
– Como não companheiro? Estou exausto, quero tirar uma pestana…
– Mas o senhor não pode entrar sem autorização do dono.
– O dono sou eu, companheiro porteiro.
– O senhor tem documento.
– Não.
– O senhor não pode entrar e ponto final.
– Se o senhor insistir, eu vou chamar a polícia. Aliás, olha ela aí.
– O que está havendo aqui? Por que os indivíduos estão discutindo?
– Eu só estou lutando pelos meus direitos, companheiro guarda. Quero entrar no meu apartamento.
– Eu estou reconhecendo o senhor… O senhor não é LULA?
– Não, companheiro guarda…
– Arrumando confusão de novo?
– Companheiro guarda, eu estou com sono.
– Nem o senhor nem ninguém pode entrar agora.
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