Nem foi preciso advogado!
Numa pequena cidade do interior do Rio Grande do Norte, um homem foi acusado na década de 1970 por, supostamente, ter feito sexo com o cadáver de uma mulher.
O crime chocou a cidade e a região, ele foi preso e levado à presença de um juiz.
O meritíssimo começou o interrogatório fazendo um pré-julgamento:
- Em 20 anos de magistratura, nunca ouvi uma coisa tão nojenta e imoral. Dê-me uma única razão para eu não pô-lo na cadeia!
O acusado responde:
- Não vou lhe dar apenas uma, e sim três boas razões:
1º) não é da sua conta;
2º) ela era minha esposa, e
3º) eu não sabia que ela estava morta: a foda sempre era assim!
Foi absolvido.
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