Ivar Hartmann
Cada vez surgem mais estudos e publicações sobre a máquina moderna que, com o avançar da ciência, de certo, daqui a 50 anos, já será colocado em nosso corpo, como um chip, quando solicitarmos. Depois, verbalmente iremos determinando o que ela deve fazer: contate-me com a operadora tal. Pague minha conta no banco qual. Ligue para o fulano. Responda minha prova de matemática, aquela. Beleza não é? Até lá, um longo caminho. E os cientistas e pesquisadores que estudam o comportamento humano e como interagimos em nosso ambiente, cada vez trazem dados mais assustadores. Como por exemplo, dos microorganismos existentes no telefone celular. Um estudo feito no Brasil identificou nos equipamentos a presença de até 23 mil fungos e bactérias que podem provocar doenças como micoses, conjuntivite, intoxicações alimentares, infecções respiratórias e urinárias, etc. A análise alerta para a necessidade de limpeza do produto e que as crianças são as mais vulneráveis, pois pegam os celulares dos pais e levam a boca.
Segundo pesquisa da Universidade do Arizona, Um telefone celular tem 10 vezes mais bactérias que causam náusea e problemas estomacais do que um banheiro. E é o aparelho que levamos para as mesas e tantas vezes usamos durante as refeições. Significa dizer que estamos sentados, fazendo uma refeição, e quando pegamos o celular, é como se estivéssemos fazendo refeição em um banheiro público. Então querendo ou não, se amamos e educamos nossos filhos desde a infância, ensinando-lhe o que está certo e o que está errado, temos de nos policiar no uso do celular. Nesta fase da vida criamos nossos anticorpos. Nosso organismo se prepara para a luta diária que teremos contra o meio ambiente, cada vez mais hostil pela crescente poluição. Agregando que os pais usam o celular em qualquer lugar, pelo exemplo que dão, estão criando novas gerações cada vez mais sujeitas a doenças. Para alegria dos fabricantes de medicamentos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário