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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

O perigo chinês - II

 Ivar Hartmann

Vimos que a China é uma potência belicosa que não cumpre acordos internacionais e aceita a existência da China democrática apenas pela proteção que esta tem dos Estados Unidos. Todas as grandes potências, todas, pesquisam o uso de armas químicas e biológicas, sob a alegação que são estudos para a defesa nacional. Nos laboratórios ultrassecretos da cidade de Israel chamada Ness Ziona, onde se estudam novas armas químicas e biológicas, os cientistas especializados passaram a estudar o coronavírus desde o início do ano e fizeram importantes avanços do combate à doença. Nos laboratórios secretos russos de Koltsovo, cidade da Sibéria, situa-se o VECTOR - Centro Estatal Russo de Pesquisa em Virologia e Biotecnologia, que, supostamente, apenas no regime comunista, desenvolvia um programa ultrassecreto de armas biológicas. Não por casualidade, lá foi descoberta há pouco, a primeira vacina mundial contra o vírus chinês.

As armas biológicas são atualmente as mais temidas. Existem laboratórios destas armas entre outros na China, Estados Unidos, Rússia, Índia e Israel. Ninguém fala em criação e desenvolvimento. E nenhum governo destes países reconhece. E nega tudo. Por definição este tipo de arma é capaz de devastar extensas áreas contaminando a terra, a água, o ar, os alimentos e prejudicando a saúde do homem. São produzidas a partir de vírus, toxinas, bactérias, fungos ou outros microrganismos fabricados em laboratório. Um ex-diretor de um programa de guerra biológica soviética, disse que a China sofreu um grave acidente em uma de suas fábricas de armas biológicas no fim dos anos 80. Satélites identificaram um laboratório de armas biológicas e uma fábrica em determinado local. Logo depois duas epidemias de febre hemorrágica assolaram a região. Os soviéticos suspeitavam que foram causadas por este acidente de laboratório. E seus cientistas chineses responsáveis pelas doenças virais. Há alguns anos, os americanos já analisavam como inseguros os laboratórios de Wuhan, cidade do vírus chinês. Continuaremos.

ivar4hartmann@gmail.com


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