Ivar Hartmann
Cruzando o Brasil de norte a sul, chegou a Novo Hamburgo um casal de venezuelanos sem dinheiro, fugitivo da ditadura genocida de Maduro, tão prestigiado pelos petistas-comunistas brasileiros. Deram declaração ao jornal, iguais as de centenas de milhares de fugitivos e milhões de oprimidos que passam fome no rico país. Em resumo, ficaram desempregados. Onde viviam, tomavam o café da manhã e não tinham comida para o jantar. Pensaram no Brasil. Venderam o que tinham, receberam bolívares. Ao trocar por reais, os bolívares tinham perdido o valor e não conseguiram nem comprar as passagens de ônibus. Caminharam então mais de 45 km. Sem água nem comida, rumo à fronteira do Brasil o que significava comida, água. Ao final conseguiram uma carona de caminhão. Vieram ao sul com o auxílio dos mórmons. Tirar Maduro é urgente para todos venezuelanos. Mas não como quer o errático Trump e os vendedores de armas americanos atrás de lucros.
Adolf Eichmann era um militar nazista alemão, e durante a Segunda Guerra Mundial um dos principais responsáveis pela morte, nos campos de concentração, de milhões de alemães e de outras etnias, por serem judeus ou contrários ao regime hitlerista. Fome e violência andavam juntos nestes campos. Nos campos da Venezuela fome e violência também andam juntas. Nos campos hitleristas não havia como fugir e a morte rondava sempre. Dos campos de Maduro, dois milhões de pessoas já fugiram para não morrer de fome ou doenças. No final da guerra Eichmann desapareceu levando dinheiro na sua fuga para aproveitar a vida. Ninguém mais soube dele até 1960, quando o Mossad, serviço secreto israelense, o descobriu e sequestrou em Buenos Aires para ser processado e julgado em Israel. Chamem o Mossad! Levem Maduro para Haia e o entreguem a Corte Internacional de Justiça. Estes ditadores espalhados pelo mundo, que matam seu povo e destroem a economia de seus países, não podem mais ficar impunes ou fugitivos.
Mas Adolf Eichmann não estava cercado por generais/militares fazendo a sua escolta, e como sequestrar aquele gordo sem ser percebido.
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