Neymar Jr - Foto: Stuart Franklin-FIFA/Getty Images |
Sabemos que os idiomas não são universais. Basta pensar no nosso português, que se diferencia muito do que é falado e escrito em Portugal, a nossa outra pátria-mãe. Por isso, fica difícil entender esse simples “Adeus, Rússia!” em russo – de acordo com um desses tradutores digitais. E será sempre incompreensível para nós, para eles e para todos, caso cada um resolva falar uma língua própria.
O jogo da bola praticado em qualquer lugar do planeta, seja com sotaque de terreno baldio, de meio de rua, de roça, de beira de praia, de várzea tornou-se linguagem internacional. Claro, dá para ser falada com aquele jeitão improvisado dos turistas em terras estrangeiras, se virando em gestos como se fosse um drible que às vezes resolve. Mas não dá para entrar em campo à vera.
Para chegar ao extremo superior, um estádio fabuloso onde ocorre uma final de Copa do Mundo, não dá para falar os dialetos das peladas de amigos, é preciso ser especialista na linguagem universal pois o mundo estará na plateia querendo compreender tudo que será dito e feito.
A Seleção Brasileira parecia falar corretamente antes da Copa e todos nós estávamos compreendendo perfeitamente. A ponto de muitos terem certeza de que não teríamos adversários na terra dos czares. Bastou soar o apito do primeiro jogo, como uma campainha que abre as portas das salas de aulas, e nos engasgamos na hora de falar grosso diante da língua misturada dos suíços.
Saímos de campo esbaforidos, recitando as velhas reclamações de alunos relapsos, com o eco da imprensa credenciada. “É o nervosismo da estreia, amigo!”. Não causou surpresa quando chegamos a temer a Costa Rica, que não passa de simpática curiosidade no mapa-múndi da bola! E repetimos nosso repertório resumido diante de Sérvia e México, nossos colegas de repetência na grade curricular dos dialetos.
Conseguimos passar raspando por média e fomos aprovados no nível básico. Aí vieram os belgas e nossos estrangeirismos não foram compreendidos. Ficamos falando sozinhos no primeiro exame do nível secundário, de novo apelando para as surradas reclamações dos alunos relapsos. Tivemos medo de jogar, até porque aquela Bélgica de futebol alegre não era nenhuma máquina de bola. Apenas um time aplicado, o mesmo que penou para ganhar do Japão, mas colocou alma no campo e virou o placar, não deixou o jogo ficar dramático, mesmo perdendo pelos mesmos 2x0 e antes dos 10 minutos de jogo.
Os belgas jogaram conosco cuidando da própria vida, sem tomar conhecimento dos problemas de linguagem do Brasil, muito menos do nosso arrotado favoritismo – idiotice que saiu de moda desde 1970, quando erguemos a taça Jules Rimet. Ali ficou claro que estávamos compreendendo muito bem a linguagem antes da Copa porque tudo vinha sendo falado em português no reino encantado da camisa amarela. Na Rússia, nossa língua virou um reles dialeto que travou a comunicação universal, como acontece cedo ou tarde.
Fomos cansativos na repetição dos mesmos erros. Fomos arrogantes na nossa pretensa autossuficiência, na fantasia infantil de “país do futebol”. Parece cada vez mais claro que chegou a hora de encararmos nossas deficiências, inclusive na administração dos nossos recursos humanos que são empacotados na tal delegação – jogadores e demais profissionais que viajam para fazer nossa bola rolar pelo mundo. Ou isso ou seguiremos caminhando cada vez mais para o espaço mediano reservado a turistas que “se defendem” diante da linguagem universal. Aqueles que nunca vão muito longe.
A comissão técnica terminou vítima de própria inexperiência internacional. Isso não é demérito, todos têm de começar um dia. Mas é preciso ter maturidade – e aí não é exigido experiência internacional – para responder às insinuações de atletas e familiares de que algo estranho ocorreu nos treinos para machucar até seriamente jogadores que sequer entraram em campo. A ponto de culparem o colchão de um hotel de luxo!
Para explicar por que determinados jogadores ocupam uma categoria “de confiança” e não precisam estar no máximo apuro técnico para serem convocados, tomando o lugar de outros que poderiam ser mais úteis. Explicar por que os técnicos colocam em campo ou não substituem jogadores que não estão rendendo nada. E isso não é privilégio de Tite, basta olhar para trás e lembrar o que sofremos com dungas, felipões, zagalos, luxemburgos, parreiras, evaristos, coutinhos, lazaronis...
Aquele Marcelo do Real Madrid esteve na Copa? – já tinha mandado uma holografia em 2010. Como pode Douglas Costa ter ficado na reserva? Como pode um centroavante jogar cinco partidas, não fazer um único gol e continuar entrando em campo para encher nossa paciência com aquele papo esfarrapado de papel tático? Como pode aquela enxurrada de passes errados? Como pode um elenco de “estrelas” que não sabem chutar a gol, único remédio para furar retrancas ou abrir defesas fechadas? Saudades de Pelé, Tostão, Jairzinho, Rivelino, Zico (que dava 700 chutes a gol depois de cada treino), Éder, Nelinho...
Por que essa insistência jeca de tentar transformar uma reunião de pessoas que mal se conhecem ou pouco convivem, em “família qualquer coisa”? Por que incluímos nos nossos sofrimentos das derrotas a desculpa esfarrapada de apagão emocional, esse fricote que acomete jovens que ganham fortunas para jogar bola e se tornam reféns de uma vidinha cheia de luxos e ostentação, e vazia?
Até quando vamos ocupar a comissão técnica para acobertar, administrar e defender lundus de garotos mimados, sem qualquer noção de nacionalidade e sempre antipáticos com os torcedores – como se viu na saída do time do hotel, indo para o estádio onde a Bélgica nos mostrou o caminho da roça? Por que essa dificuldade para chamar o grupo ou seja lá quem for a estrelinha de plantão à responsabilidade, mostrar que ninguém é maior do que a camisa nacional e a representatividade do país? E, mais, que eles estão ganhando da CBF os mesmos dinheiros fabulosos para entrar em campo e trazer resultados?
Quando é que a Seleção voltará a ter postura de um time que defende as cores nacionais e deixará de parecer um amontoado de amigos ricos que se encontram para curtir a vida e bater uma bolinha sem qualquer preocupação com o mundo ao redor?
É hora de olhar os sinais, perceber que todos os times que dependem de uma “estrela” voltaram para casa mais cedo. É hora de se pensar em futebol coletivo, tático, jogado com arte, e usar nossos tantos craques para entrar nessa roda. Aí seremos novamente um dos donos do jogo.
É hora de perceber que esse negócio de franquear acesso a determinados jornalistas que promovem um pachequismo constrangedor já gerou consequências negativas suficientes, não devemos insistir com essa prática. Está na hora de retirar de dentro da concentração o glamour televisivo com seus tambores de baticum repetitivo e aqueles bonecos gigantes com cara de patetas. Chega de ufanismos maquiando a realidade.
Há algum tempo, o Brasil entra em campo sem transmitir um mínimo de confiança, os caras chegam cabisbaixos, alheios. Dentro do jogo, o time deixa sempre a impressão de que anda mais devagar do que os demais, de que compete num ritmo (a tal linguagem) menor do que está posto no futebol internacional de alta performance.
A dificuldade de tirar alguém do time – como fez a Suécia com seu astro arrogante e desagregador Zlatan Ibrahimovic –, de usar o banco de reservas no momento certo, de administrar penteados, de proibir o cai-cai que nos ofende e envergonha deve ser defenestrada. Nos transformaram em piada mundial, inconveniente e com inédita sobrevida, e isso definitivamente não foi legal. Ganhamos uma marca desonrosa que deveria ter ficado apenas com quem não se aguentava em pé. Bastava uma sentadinha no banco para mostrar o tamanho exato de cada um. Seria um modo didático de mostrar que talento e postura jogam juntos.
Certamente a Suécia não ganharia a Copa com Ibrahimovic em campo, mas deixou o aviso para as futuras estrelinhas que se achem maior do que o time, que passam a carreira entrando e saindo de clubes sem deixar nenhuma saudade. Estrelismos vulgares não têm mais dado muito pé nesse negócio global.
A Copa da Rússia sem nenhum sul-americano das semifinais em diante é um sinal de que o futebol pegado, desleal, cheio de catimba, papagaiadas tratadas como estilo, demonstração de raça e brio está superado. E essa decadência tem tudo a ver com a bagunça instalada nas confederações nacionais, que exalam aquele aspecto de antro sempre driblando suspeitas e denúncias – AFA e CBF estão aí mesmo!
Na Rússia, o Brasil foi eliminado pela quarta vez por seleções europeias. Isso deve embutir algum recado. Pelo visto, os europeus “cinturas duras” falaram dialetos até 1970, impotentes diante de nós, encantados com a linguagem que usamos durante aqueles doze anos em que Bellini, Mauro e Carlos Alberto levantaram nosso idioma da bola sobre suas cabeças junto com a Jules Rimet e fizemos história.
Depois, eles nos deixaram para trás festejando o passado e foram aprender suas lições, levando embora, cada vez mais, nossos meninos craques que nascem falando dialetos com sotaque de terreno baldio, de meio de rua, de roça, de beira de praia, de várzea e vão ensinar os segredos que não sabemos guardar em nossos próprios clubes, diante da falência generalizada que temos aqui. De repente, nos demos conta de que “o melhor futebol do mundo” virou esmoler, diminuiu a ponto de acreditar que Maradona era melhor do que Pelé!
Ah, ia esquecendo: precisamos transformar هل سنذهب إلى قطر عام 2022؟ em “Será que vamos ao Qatar em 2022?”. Se a escrita em árabe estiver errada, não me culpem. Se queixem ao Google em linguagem universal. Ou não serão compreendidos.
O jogo da bola praticado em qualquer lugar do planeta, seja com sotaque de terreno baldio, de meio de rua, de roça, de beira de praia, de várzea tornou-se linguagem internacional. Claro, dá para ser falada com aquele jeitão improvisado dos turistas em terras estrangeiras, se virando em gestos como se fosse um drible que às vezes resolve. Mas não dá para entrar em campo à vera.
Para chegar ao extremo superior, um estádio fabuloso onde ocorre uma final de Copa do Mundo, não dá para falar os dialetos das peladas de amigos, é preciso ser especialista na linguagem universal pois o mundo estará na plateia querendo compreender tudo que será dito e feito.
A Seleção Brasileira parecia falar corretamente antes da Copa e todos nós estávamos compreendendo perfeitamente. A ponto de muitos terem certeza de que não teríamos adversários na terra dos czares. Bastou soar o apito do primeiro jogo, como uma campainha que abre as portas das salas de aulas, e nos engasgamos na hora de falar grosso diante da língua misturada dos suíços.
Saímos de campo esbaforidos, recitando as velhas reclamações de alunos relapsos, com o eco da imprensa credenciada. “É o nervosismo da estreia, amigo!”. Não causou surpresa quando chegamos a temer a Costa Rica, que não passa de simpática curiosidade no mapa-múndi da bola! E repetimos nosso repertório resumido diante de Sérvia e México, nossos colegas de repetência na grade curricular dos dialetos.
Conseguimos passar raspando por média e fomos aprovados no nível básico. Aí vieram os belgas e nossos estrangeirismos não foram compreendidos. Ficamos falando sozinhos no primeiro exame do nível secundário, de novo apelando para as surradas reclamações dos alunos relapsos. Tivemos medo de jogar, até porque aquela Bélgica de futebol alegre não era nenhuma máquina de bola. Apenas um time aplicado, o mesmo que penou para ganhar do Japão, mas colocou alma no campo e virou o placar, não deixou o jogo ficar dramático, mesmo perdendo pelos mesmos 2x0 e antes dos 10 minutos de jogo.
Os belgas jogaram conosco cuidando da própria vida, sem tomar conhecimento dos problemas de linguagem do Brasil, muito menos do nosso arrotado favoritismo – idiotice que saiu de moda desde 1970, quando erguemos a taça Jules Rimet. Ali ficou claro que estávamos compreendendo muito bem a linguagem antes da Copa porque tudo vinha sendo falado em português no reino encantado da camisa amarela. Na Rússia, nossa língua virou um reles dialeto que travou a comunicação universal, como acontece cedo ou tarde.
Fomos cansativos na repetição dos mesmos erros. Fomos arrogantes na nossa pretensa autossuficiência, na fantasia infantil de “país do futebol”. Parece cada vez mais claro que chegou a hora de encararmos nossas deficiências, inclusive na administração dos nossos recursos humanos que são empacotados na tal delegação – jogadores e demais profissionais que viajam para fazer nossa bola rolar pelo mundo. Ou isso ou seguiremos caminhando cada vez mais para o espaço mediano reservado a turistas que “se defendem” diante da linguagem universal. Aqueles que nunca vão muito longe.
A comissão técnica terminou vítima de própria inexperiência internacional. Isso não é demérito, todos têm de começar um dia. Mas é preciso ter maturidade – e aí não é exigido experiência internacional – para responder às insinuações de atletas e familiares de que algo estranho ocorreu nos treinos para machucar até seriamente jogadores que sequer entraram em campo. A ponto de culparem o colchão de um hotel de luxo!
Para explicar por que determinados jogadores ocupam uma categoria “de confiança” e não precisam estar no máximo apuro técnico para serem convocados, tomando o lugar de outros que poderiam ser mais úteis. Explicar por que os técnicos colocam em campo ou não substituem jogadores que não estão rendendo nada. E isso não é privilégio de Tite, basta olhar para trás e lembrar o que sofremos com dungas, felipões, zagalos, luxemburgos, parreiras, evaristos, coutinhos, lazaronis...
Aquele Marcelo do Real Madrid esteve na Copa? – já tinha mandado uma holografia em 2010. Como pode Douglas Costa ter ficado na reserva? Como pode um centroavante jogar cinco partidas, não fazer um único gol e continuar entrando em campo para encher nossa paciência com aquele papo esfarrapado de papel tático? Como pode aquela enxurrada de passes errados? Como pode um elenco de “estrelas” que não sabem chutar a gol, único remédio para furar retrancas ou abrir defesas fechadas? Saudades de Pelé, Tostão, Jairzinho, Rivelino, Zico (que dava 700 chutes a gol depois de cada treino), Éder, Nelinho...
Por que essa insistência jeca de tentar transformar uma reunião de pessoas que mal se conhecem ou pouco convivem, em “família qualquer coisa”? Por que incluímos nos nossos sofrimentos das derrotas a desculpa esfarrapada de apagão emocional, esse fricote que acomete jovens que ganham fortunas para jogar bola e se tornam reféns de uma vidinha cheia de luxos e ostentação, e vazia?
Até quando vamos ocupar a comissão técnica para acobertar, administrar e defender lundus de garotos mimados, sem qualquer noção de nacionalidade e sempre antipáticos com os torcedores – como se viu na saída do time do hotel, indo para o estádio onde a Bélgica nos mostrou o caminho da roça? Por que essa dificuldade para chamar o grupo ou seja lá quem for a estrelinha de plantão à responsabilidade, mostrar que ninguém é maior do que a camisa nacional e a representatividade do país? E, mais, que eles estão ganhando da CBF os mesmos dinheiros fabulosos para entrar em campo e trazer resultados?
Quando é que a Seleção voltará a ter postura de um time que defende as cores nacionais e deixará de parecer um amontoado de amigos ricos que se encontram para curtir a vida e bater uma bolinha sem qualquer preocupação com o mundo ao redor?
É hora de olhar os sinais, perceber que todos os times que dependem de uma “estrela” voltaram para casa mais cedo. É hora de se pensar em futebol coletivo, tático, jogado com arte, e usar nossos tantos craques para entrar nessa roda. Aí seremos novamente um dos donos do jogo.
É hora de perceber que esse negócio de franquear acesso a determinados jornalistas que promovem um pachequismo constrangedor já gerou consequências negativas suficientes, não devemos insistir com essa prática. Está na hora de retirar de dentro da concentração o glamour televisivo com seus tambores de baticum repetitivo e aqueles bonecos gigantes com cara de patetas. Chega de ufanismos maquiando a realidade.
Há algum tempo, o Brasil entra em campo sem transmitir um mínimo de confiança, os caras chegam cabisbaixos, alheios. Dentro do jogo, o time deixa sempre a impressão de que anda mais devagar do que os demais, de que compete num ritmo (a tal linguagem) menor do que está posto no futebol internacional de alta performance.
A dificuldade de tirar alguém do time – como fez a Suécia com seu astro arrogante e desagregador Zlatan Ibrahimovic –, de usar o banco de reservas no momento certo, de administrar penteados, de proibir o cai-cai que nos ofende e envergonha deve ser defenestrada. Nos transformaram em piada mundial, inconveniente e com inédita sobrevida, e isso definitivamente não foi legal. Ganhamos uma marca desonrosa que deveria ter ficado apenas com quem não se aguentava em pé. Bastava uma sentadinha no banco para mostrar o tamanho exato de cada um. Seria um modo didático de mostrar que talento e postura jogam juntos.
Certamente a Suécia não ganharia a Copa com Ibrahimovic em campo, mas deixou o aviso para as futuras estrelinhas que se achem maior do que o time, que passam a carreira entrando e saindo de clubes sem deixar nenhuma saudade. Estrelismos vulgares não têm mais dado muito pé nesse negócio global.
A Copa da Rússia sem nenhum sul-americano das semifinais em diante é um sinal de que o futebol pegado, desleal, cheio de catimba, papagaiadas tratadas como estilo, demonstração de raça e brio está superado. E essa decadência tem tudo a ver com a bagunça instalada nas confederações nacionais, que exalam aquele aspecto de antro sempre driblando suspeitas e denúncias – AFA e CBF estão aí mesmo!
Na Rússia, o Brasil foi eliminado pela quarta vez por seleções europeias. Isso deve embutir algum recado. Pelo visto, os europeus “cinturas duras” falaram dialetos até 1970, impotentes diante de nós, encantados com a linguagem que usamos durante aqueles doze anos em que Bellini, Mauro e Carlos Alberto levantaram nosso idioma da bola sobre suas cabeças junto com a Jules Rimet e fizemos história.
Depois, eles nos deixaram para trás festejando o passado e foram aprender suas lições, levando embora, cada vez mais, nossos meninos craques que nascem falando dialetos com sotaque de terreno baldio, de meio de rua, de roça, de beira de praia, de várzea e vão ensinar os segredos que não sabemos guardar em nossos próprios clubes, diante da falência generalizada que temos aqui. De repente, nos demos conta de que “o melhor futebol do mundo” virou esmoler, diminuiu a ponto de acreditar que Maradona era melhor do que Pelé!
Ah, ia esquecendo: precisamos transformar هل سنذهب إلى قطر عام 2022؟ em “Será que vamos ao Qatar em 2022?”. Se a escrita em árabe estiver errada, não me culpem. Se queixem ao Google em linguagem universal. Ou não serão compreendidos.
Documentarista, produtor cultural e colaborador do Bar de Ferreirinha
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