Quero sugerir aos amigos o lindo e bem interpretado filme da NETFLIX, intitulado Viver duas vezes. Trata da vida de um professor que de repente começa a apresentar sinais de Alzheimer e vai perdendo paulatinamente a memória. E de como isso afeta a vida da filha, da neta e do genro. Deve ser difícil encontrar uma pessoa com mais de 60 anos que nunca tenha pensado no Alzheimer. Vejamos três aspectos: 1) Quando devemos ficar alerta? Falhas de memória todos têm, seja uma criança ou um idoso. Sinal de alerta para o Alzheimer é quando essas falhas se tornam mais sérias e freqüentes, acabando por afetar o cotidiano da pessoa. 2) Quais os alimentos que auxiliam a retardar os efeitos da doença? São os mesmos de nosso uso cotidiano: ovo, leite, queijo cottage, fígado de frango cozido, sementes de girassol e cereais, cogumelos, amendoim, noz pecã, salmão, canela e antioxidantes em geral, como vitamina C, vitamine E, ômega 3 e complexo B, presentes nas frutas cítricas. 3) Que tipo de vida devemos levar para minimizar a possibilidade de contrair a doença?
Segundo o neurologista da Escola Superior de Medicina de São Paulo da Unifesp, Paulo Bertolucci, é possível combater alguns fatores de risco. O baixo nível de atividade intelectual é um dos mais importantes. Não só para ele. “Muitos estudos comprovam que idosos que mantêm atividades intelectuais freqüentes, como jogar dama ou xadrez, apresentam menor incidência de Alzheimer do que aqueles que não fazem exercícios mentais. Não lembrar de um compromisso agendado é algo corriqueiro para a maioria das pessoas nos dias atuais, mas no caso de pessoas com Alzheimer não ocorre só o esquecimento do horário. Elas não lembram sequer de tê-lo marcado. É como se isso nunca tivesse acontecido.” Esse, segundo Bertolucci, é o momento de procurar um especialista. O Alzheimer preocupa milhões de brasileiros, e os que ainda não estão preocupados, com o passar dos anos ficarão...
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