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terça-feira, 30 de julho de 2019

Fome no Brasil: subproduto da corrupção

Ivar Hartmann

A ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) tem que retirar o ferrão da mosca azul que picou o Bolsonaro. Pelo bem do Brasil. Toda a semana, para alegria dos petistas-comunistas, ele dá uma declaração que é repassada, aumentada e modificada para pior pela imprensa da esquerda brasileira e estrangeira. Para a tristeza da maioria dos que votaram nele. E não são eleitores dele: os eleitores de centro que podem mudar de opinião, e devem estar mudando. As manchetes sobre a fome no Brasil é um exemplo. Qualquer beócio sabe que a fome de um país ou região não se cria em seis meses. Então, óbvio, a fome de brasileiros não é culpa dele. Mais fácil era, em vez de ele contraditar os dados verdadeiros dos órgãos governamentais, criando mais áreas de atritos desnecessários, mostrar que a fome no Norte/Nordeste é da responsabilidade das famílias dos políticos corruptos e incompetentes, da esquerda e de direita, que governam aquelas regiões há séculos.
Segundo os institutos, a miséria no Brasil subiu de 3,2 % em 2014 para 4,8% da população em 2017. Quem governava? Os petistas-comunistas e vigaristas de outros partidos. Bahia, Sergipe, Piauí foram os estados da região com o maior crescimento da pobreza extrema. No Maranhão chegou a 12% em 2017, o pior do país. No ranking da fome seguem Piauí, Amazonas, Pará, Bahia, Tocantins, Paraíba, Ceará, Alagoas e Roraima. O Acre foi o estado com maior aumento da pobreza extrema entre 2014 e 2017: 5,6%. No Nordeste e no Norte os votos são comprados entre a população ignorante e pobre. Mantidas na ignorância e na pobreza, sem esperanças de um futuro melhor, por causa das verbas desviadas pelos seus políticos. Os auxílios que senadores e deputados federais do Norte e Nordeste ganham para votar pelo governo são destinados a benefícios para sua população. Alguém acredita? O Mito, sem medo de perder voto de parlamentar corrupto, deveria investigar. Mas precisa coragem não é?
ivar4hartmann@gmail.com

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