Lá numa cidadezinha do interior de Minas, o delegado de polícia, que era crente, proibiu a venda de cachaça.
A bebida só poderia ser vendida em caso de emergência, quando alguém fosse picado por cobra.
Um turista chega na cidade, muito a fim de tomar umas e outras.
De bar em bar, sem conseguir molhar a garganta, acaba sabendo da história.
Então, ele pergunta a um dono de bar, que estava sem atender ninguém:
- Tem muita cobra por aqui? - quis saber o turista.
- Tem uma ali na pracinha, mais o sinhô vai pricisá entrá na fila!
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