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terça-feira, 8 de novembro de 2022

Estrangeiros estão infiltrados nos protestos

Jalim Rabey, cientista paquistanês, denuncia penetração estrangeira 
nas manifestações do Brasil

Adolfo Dias, do Paquistão

O cientista pasquistanês Jalim Rabey, que participou do grupo de observadores internacionais para acompanhar as eleições no Brasil, disse com exclusividade ao Bar de Ferreirinha que os protestos contra o resultado das urnas podem estar sendo financiados pelo capital internacional. “Tem gente graúda de grupos neo-babacas enfiando dinheiro por trás dos descontentes”, garantiu.

Assessor da Secretaria-Geral Adjunta da OEA e autor da Teoria da Flutuação de Algoritmos, Jalim Rabey esteve no Brasil na semana que antecedeu o 2º turno e acompanha à distância as manifestações contra a vitória do ex-presidente Lula.

Ele informou possuir vídeos, fotos e um farto material algorítmico, que comprovariam ações de grupos de outros países, inclusive do Oriente Médio e da Ásia, infiltrados entre os neo-babacas brasileiros. 

Jalim Rabey citou um manifestante do grupo japonês Atyra Nuboga, conhecido por participação em movimentos de beócios em diversos países. Por enquanto ele não pode mostrar as provas por questão de segurança e impedimentos do direito internacional. 

O Bar de Ferreirinha teve acesso, com exclusividade, a um um dos vídeos em poder da equipe de Jalim Rabey. Nele, aparecem neo-babacas entoando paródias de jingles de campanha do futuro ex-presidente brasileiro, empunhando fuzis, metralhadoras e pistolas, e fazendo gestos obscenos com o sinal de arminha. Noutro, um anão coreano carrega malas de dinheiro para comprar picanha e distribuir aos manifestantes. Ele nega que a grana seria para comprar mais um imóvel.

Jalim Rabey disse que investigações mostram uma estratégia diversionista do grupo: "eles inventam, misturam e emulam coisas para despistar. No fundo, essa turma está enchendo o rabo de dinheiro e repassando apenas parte para os manifestantes no Brasil”.

Um comentário:

  1. Esse é sobrinho de Seu Rabin, dono da padaria da esquina e primo de Ali Zandro Creci.

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