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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

General quer provas de que não houve fraude


Benjamim Arrola fará interpelação
ao Tribunal Superior Eleitoral e
ameaça com um golpe para
deixar o Brasil ainda melhor

URGENTE
O general Benjamim Arrola, chefe do Gabinete Cibernético das FFAA, vai entregar hoje um ofício ao Tribunal  Superior Eleitoral, pedindo explicações sobre o funcionamento das urnas eleitorais no dia 30 de outubro.

Ontem, de passagem por Natal, ele participou da manifestação dos patriotas em frente ao 16º Regimento de Infantaria, e deu a informação num carro de som. Algumas senhoras desmaiaram quando Arrola entrou no meio da multidão para comunicar a providência.

Em entrevista exclusiva ao Bar de Ferreirinha, Benjamim Arrola disse que a suposta fraude eleitoral foi apurada pela equipe da jurista brasileira Paulla Tejano, Secretária-Geral Adjunta da OEA - Organização dos Estados Americanos.

As eleições brasileiras foram acompanhadas pela OEA, que  mandou o observador paquistanês Jalim Rabey, assessor da Secretaria-Geral Adjunta da OEA e autor da Teoria da Flutuação de Algoritmos. 

O observador foi à sede do TSE acompanhar a apuração de votos e descreveu em seu relatório que, em algumas urnas, os algoritmos subiram para favorecer o candidato Lula e desceram para desfavorecer o candidato Jair.

De posse dos relatórios de Jalim Rabey, subordinado da doutora Paulla Tejano, o general Benjamim Arrola fará a interpelação hoje, dando um prazo de 24h para que o Tribunal Eleitoral prove que não houve fraude.

Ontem, na manifestação, Arrola disse que se a resposta não for satisfatória, as FFAA adotarão as providências para um Brasil  ainda melhor. O jurista Tomás Turbano disse que uma das providências em estudo é o afastamento imediato do atual presidente e a antecipação da posse do presidente eleito.

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