Acompanhado de uma belíssima mulher no dia 24 de dezembro de 2021, Noite de Natal, o sujeito entrou na joalheria e pediu que ela escolhesse qualquer joia, sem se preocupar com o preço.
A moça examinou dezenas de peças: experimentou uma, depois outra, mais uma e, depois de ver quase todas decidiu por um colar de ouro com diamantes e rubis.
Preço: R$ 458 mil.
O cara mandou embrulhar, sacou um talão e começou a preencher um cheque: assinou, destacou e ao estendê-lo para pagar o presente, percebeu a fisionomia constrangida e preocupada do vendedor.
O cliente, num gesto inusitado e cavalheiresco, argumentou:
- Vejo que você está com dificuldades para aceitar este tipo de pagamento. É natural, afinal é uma quantia elevada. Como eu não uso cartão porque já fui clonado várias vezes e nem tenho PIX, façamos o seguinte: hoje é sexta-feira, e o banco já está fechado. Você fica com o cheque e com a joia. Na segunda-feira, você vai ao banco, pega o dinheiro e manda entregar o presente na casa dela. Tá tranquilo assim?
Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão, o vendedor anota o endereço de entrega e encaminha o casal até a saída, desejando-lhes um excelente fim de semana.
Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que, infelizmente, devia ter havido algum equívoco do banco... o cheque não tinha fundos.
Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:
- Sem problema. Pode rasgar o cheque: eu já comi a mulher.
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