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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

A bandeira nacional

                   

Ivar Hartmann

Estar no centro, em cima do muro, permite uma visão abrangente do todo. Em todas as batalhas, os comandantes ficavam em um lugar alto para melhor compreender o que se desenrolava na planície. Os exércitos e suas batalhas, mudaram agora para as paixões da direita ou esquerda. O princípio continua o mesmo. No caso do governo Bolsonaro, com inteligência, para combater a bandeira vermelha e meio comunista do PT, o presidente usa com estridência a bandeira nacional. E o verde e amarelo disseminou-se pelo Brasil. Os adeptos usam as cores nacionais como se partidária fossem. Foi Sérgio Moro quem provou para que o Lula fundou o PT (Partido das Trapaças). E o seu vermelho, cor preferida também pelos comunistas, para cooptar cidadãos, lembram o banho de sangue ou de corrupção que podem dar.

Lá atrás, em 1938, o ditador Getúlio Vargas, em cerimônia, mandou queimar as bandeiras estaduais e só permitia o uso da bandeira nacional, simbolizando a união do país sob seu comando. Deve ser a pretensão do mito também. Claro, sem comparar um com o outro.  Mas nossa bandeira, propriedade do povo brasileiro, nunca foi tão difundida como agora, pelos milhões de adeptos do presidente que fazem questão de usá-la e pelos brasileiros em geral. Alguém tem visto as bandeiras do PT e do PCB? Esta verde amarela, despertou a nacionalidade, o que deve ser orgulho para todos nós. Nos Estados Unidos que tantas guerras enfrentou, é comum as casas ostentarem na frente, a bandeira americana. Símbolo da força do país. Aqui, a força maior ainda é a esperança dos brasileiros por melhores dias e menos corrupção. Aquela força que os promotores da Lava Jato e o juiz Moro provaram existir e que Gilmar, o dono do STF, tenta destruir. 

Promotor de Justiça aposentado

ivar4hartmann@gmail.com

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