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terça-feira, 3 de novembro de 2020

O perigo chinês - III

 

Ivar Hartmann

Vimos que a China Comunista é um país belicoso que já se envolveu, ou está em guerra, com todos seus vizinhos. Que não respeita acordos e tratados. Que não invade a outra China, a República da China, que é democrática, pela proteção que esta tem dos Estados Unidos. Que é uma potência militar e que pesquisa, como outros países, em laboratórios secretos, armas químicas e biológicas. Nesta pandemia atrasou o aviso de que havia um surto em Wuhan, uma grande cidade, capital da China Central. Depois tentou minimizar o problema mentindo sobre sua origem, e finalmente não aceitou uma inspeção de órgãos internacionais de saúde no local onde se originou o vírus.  Lembrando, nesta cidade estão os centros de estudos e pesquisas da Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, com seu complexo de laboratórios dedicados a pesquisas biológicas. Incluindo as relações entre humanos e morcegos, da qual, segundo os chineses, se originou o vírus. Hoje o vírus chinês está por todo mundo causando mortes e a destruição das economias regionais. Menos da China. Os governos europeus estão alertando suas populações para a crise que vai ocorrer agora em novembro.

Dos países inimigos e mais populosos do mundo, dois fazem fronteira com a China. A Rússia com 143 milhões de habitantes teve 1,5 milhões de infectados. A Índia com 1,3 bilhões de habitantes teve 8 milhões de infectados. Outro desafeto, os Estados Unidos, com 321 milhões de habitantes teve também 8 milhões de infectados. A China, onde tudo começou, com 1,3 bilhões de habitantes, teve 92 mil infectados. Na 1ª Guerra foram usados gases venenosos pelos contendores. Levados pelos ventos, seriam as armas ideias. Matavam os humanos e deixavam as construções e equipamentos indenes. As dificuldades de manipulação e as mudanças bruscas do vento no entanto, fazendo os gases voltar contra as próprias trincheiras, diminuíram sua importância como arma de guerra. Será que a China descobriu a arma ideal? O Brasil tem 160 mil mortes e 5,43 milhões de casos do vírus chinês.

ivar4hartmann@gmail.com


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