Putin é ditador da Rússia, com outros nomes mais democráticos, desde o ano 1999. Foi agente e chefe da KGB, o serviço secreto russo, conhecido por não respeitar os cidadãos russos, muito menos os de outras nacionalidades. São 23 anos de governo do ex-chefe da KGB, entre outras coisas notáveis pelos assassinatos de opositores políticos, até na Inglaterra. Este, Litvinenko, escreveu dois livros, em que acusou os serviços secretos russos de encenar os atentados a bomba contra apartamentos russos e outros atos terroristas, como as crises de reféns da escola de Beslan e do teatro de Dubrovka, em um esforço para levar Vladimir Putin ao poder. Ele também acusou Putin de ordenar o assassinato, em outubro de 2006, da jornalista russa Anna Politkovskaya. Foi morto por agentes russos em Londres com radiações de polônio. Eis o perfil do ditador sanguinário que invadiu a Ucrânia e está matando mulheres e crianças, em bombardeios indiscriminados, destruindo o país e provando que tem o respaldo dos militares russos.
Um deputado americano propôs que o matassem, igual ao que fez com seus adversários russos e na Chechênia e Afeganistão. O embaixador russo no país funcionário de Putin, exige que o governo americano repudie a fala. Mas como o governo, por mais abobado que seja o presidente Biden, vai repudiar uma fala de um deputado? Este que assuma. E, imagino, a estas alturas já com milhares de apoios. Putin e o embaixador estão no mesmo pé de ameaças. Como Hitler, dobrou países antes da Segunda Guerra mediante ameaças. Que só cessarão com a eliminação do comunista Putin proposto pelo deputado americano. Ou a destruição da Ucrânia. Ou uma guerra envolvendo toda Europa. Vamos votar. Como vota o leitor?
Promotor de Justiça aposentado
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