Estes guris do Bolsonaro, os 01,02 e 03 na verdade deveriam se chamar 0,1 0,2 e 0,3. Uma vírgula faz uma diferença enorme no valor de um número. Acostumados a doce vida carioca, do pouco trabalho e muita malandragem, conhecida como Lei de Gerson: querer levar vantagem em tudo. Com o pai Deputado aproveitaram para ganhar eleições no Rio. Com o pai Presidente se sub-rogaram procuradores dos votos dados por milhões de brasileiros. Esta é uma crônica educativa que os adultos ao redor deles devem ler: a velha lenda que nos vem do Japão da estátua dos três macacos sábios, a antítese do Rio de Janeiro como todo brasileiro cansa de saber. No século XVII foi encontrada em um templo japonês uma estatueta de três macaquinhos juntos. Um cobre os olhos, outro tapa os ouvidos e o último tapa a boca. Querem dizer, traduzido para o português: cobrindo os olhos: não veja o mal. Tapando os ouvidos: não ouça o mal e tapando a boca: não fale o mal.
É do Japão direto para os filhos do Bolsonaro. Se Flávio, o senador, tivesse tapado os olhos (não veja o mal) não teria praticado a usual ilegalidade da rachadinha, quando um deputado fica com uma parte dos salários dos funcionários. Se Carlos (não ouça o mal) tivesse tapado os ouvidos não sairia revidando críticas ao pai criando postagens ofensivas. Finalmente se Eduardo (não fale o mal) tivesse calado a boca, não teria feito propaganda do AI-5. Os três moços sabendo que o pai-presidente irá a seu socorro criam com suas ações tantos problemas á Presidência quanto os inimigos da esquerda. Com estes filhos, Bolsonaro não precisa de inimigos. Por suas ações se encarregam de criar problemas permanentes dentro e fora do Governo. Daqui a pouco, pelo somatório, serão impossíveis de administrar.
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